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HUMANS OF PRÉDIO 11

Para onde seu olhar o leva? Pensamentos, ideias e decisões variam de cada pessoa. Sonhos refletem na escolha do curso, que abre várias outras portas. Nessa vida de transformações e indivíduos vivendo em coletividade, queremos saber quem compõe o prédio 11. Este projeto busca conhecer seus alunos e seus sonhos, tal como o significado do curso que estudam.

GUILHERME MARTINS,  ESTUDANTE DE PUBLICIDADE

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Sempre gostei de escrever, até fiquei na dúvida na hora de escolher. Por fim, acabei na Publicidade. No início até pensei em trocar no meio do curso, mas aí no primeiro ou segundo semestre vi que eu tinha chance de desenvolver melhor uma escrita criativa. Desde que entrei amadureci muito profissionalmente, mas também pessoalmente. São pessoas diferentes, de crenças diferentes, ideias diferentes. O ambiente universitário tem bastante pluralidade e isso abre muito a cabeça de qualquer um. Tu vê que não existe só o teu mundo. Dá pra aprender muito convivendo com outros. Lá no início, eu achava que seria redator de agência, mas com o passar do tempo percebi que não era a minha. Hoje, me descobri no audiovisual e é onde quero seguir. Se me perguntam qual é o meu sonho, sem dúvidas a resposta é viver do audiovisual.

Hoje me descobri no audiovisual é onde quero seguir. Se me perguntam qual é o meu sonho,

sem dúvida a resposta é viver do audiovisual.

MARTINS, Guilherme

ROBERTO FURTADO,  ESTUDANTE DE FOTOGRAFIA

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Desde criança tive a presença da fotografia, ganhando uma câmera de filme da minha avó. Quando eu já tinha uns vinte e poucos anos decide fazer um curso no Foto Cine Clube Gaúcho, com a ideia de resgatar a memória do meu avô, que era um dos fundadores do Foto Cine, e peguei gosto pela coisa. Um dia uma amiga me disse que precisava de um fotógrafo onde trabalhava e eu fui. Foi nessa hora que virei profissional. Já são 12 anos com a fotografia. O curso me trouxe uma série de coisas além do que veio dos professores. Como sou mais velho do que a maioria, me sinto mais jovem, com um olhar mais jovem para as fotos e isso mudou até a minha forma de fotografar. Tem mais cor, mais alegria. Eu quero que a fotografia se mantenha na minha vida, não importa que seja com fotos no fim de semana. O meu sonho é ter a fotografia comigo.

Eu quero que a fotografia se mantenha na minha vida, 

não importa que seja com fotos no fim de semana.

FURTADO, Roberto

BÁRBARA GREINE, ESTUDANTE DE JORNALISMO

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Eu sempre gostei de escrever e fui incentivada desde pequena a ter o gosto pela leitura. O que me atraiu no jornalismo foi a questão da ‘verdade’. Um dia me falaram pra esconder meu time do coração, caso trabalhasse na área esportiva, e eu disse que não faria isso. Se a gente quer levar a verdade, não tem porque escondermos a nossa verdade. O curso me ajudou a amadurecer. Agora eu olho o mundo de uma forma bem diferente, digamos que eu aprendi a analisar mais aquilo que consumo. Eu trato como sonho alguns objetivos que eu tenho: juntar uma grana, me formar e viajar. Quero fazer intercâmbio na Austrália, ficar lá o máximo de tempo possível e voltar para o Brasil com novas ideias para contribuir com o mundo.

não tem porque escondermos a nossa verdade.

Se a gente quer levar a verdade,

GREINE, Bárbara

GUILHERME ESTULANO, ESTUDANTE DE JORNALISMO

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Escolher a faculdade foi um processo bem engraçado. Eu literalmente abri a lista de cursos e pensei: “cara, qual deve ser o mais legal?”. Fiquei entre Publicidade, Marketing e Jornalismo. No primeiro semestre cursei a segunda opção. Não deu certo e mudei para a terceira. Eu nunca fui muito de escrever, gosto mais de ler, e isso tem sido o meu grande desafio na faculdade. O jornalismo abriu os meus olhos para uma realidade que, mesmo estando nela antes, eu não enxergava. O que me fez permanecer no curso foi a possibilidade de dar voz às pessoas e buscar por igualdade, tanto que meu sonho está diretamente ligado a isso. Quero saber que fiz o meu melhor e que usei minha profissão para melhorar o mundo.

mesmo estando nela antes, eu não enxergava.

O jornalismo abriu os meus olhos para uma realidade que,

ESTULANO, Guilherme

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