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Junho/2017

Raul Krebs ministra palestra para alunos da comunicação

Foto: Francine Tobin

O publicitário também falou sobre o desafio que teve ao encarar a profissão de professor, na PUC, onde ministrou aula por 8 anos. Atualmente, Krebs leciona na ESPM-RS, e falou sobre a dificuldade que teve em sala de aula, mesmo tendo uma vasta experiência profissional de mercado. “Tive que voltar a estudar. Vi que a parte acadêmica é muito importante. Antes eu não tinha essa visão, mas quando me vi em uma sala ensinando outras pessoas, percebi a importância de se preparar para isso. Precisamos ter uma familiaridade sobre o assunto abordado. Eu acabo estudando junto com o aluno”.


Krebs destacou a importância das relações. Disse que isso lhe ajudou muito a conquistar o mercado, uma vez que essa área é extremamente disputada. “Sempre gostei de ir até as agências para conversar com o cliente. Acho importante isso, mas infelizmente vejo que hoje em dia o tempo corrido não possibilita mais que isso seja feito”.


O convidado finalizou falando para os alunos sobre a importância de não desistir e sempre estar preparado. “A profissão tem um longo caminho a ser percorrido. Não basta ter um diploma. Devemos ter um diferencial, procurar aquele algo a mais. O problema não é apenas os outros. Pode ser você”.

Na noite desta segunda-feira, 5 de junho, às 19h, ocorreu a palestra do publicitário Raul Krebs. O encontro foi no auditório 219 do prédio 1 e teve como tema “Conversando Sobre Imagens”. O evento marcou a abertura oficial da Semana Comemorativa dos 25 anos do Curso de Comunicação Social.

De forma descontraída, Krebs falou sobre o início da sua carreira profissional. Assim, como todo jovem, teve dúvidas sobre qual curso seguir. Chegou a cursar Sociologia, mas achou na Publicidade sua realização. “Queria ser redator. Eu achava que iria seguir este caminho, mas a fotografia acabou caindo no meu colo. Tudo começou quando eu fiz estágio na Agência Escala. A fotografia entrou em mim devido a minha facilidade em me relacionar com as pessoas. O fotógrafo para poder trabalhar com pessoas precisa se dar bem com elas”.

Thiago Ribeiro
Junho/2017

Jornalismo investigativo é tema da Semana do Curso

Foto: Vanessa Hauser

Marcus Reis relembrou sua passagem pelo Núcleo de Produção Audiovisual da Ulbra (NPA) e se descreveu como um repórter híbrido, ou seja, que está preparado para produzir qualquer tipo de reportagem, desde as investigativas até as mais descontraídas.

Fábio Almeida começou sua carreira na Rádio Gaúcha e trabalha com jornalismo investigativo desde 2008. Em 2016, com a criação do Grupo Especial de Investigações da RBS (GDI), passou a produzir reportagens multiplataforma. Em sua fala, destacou alguns procedimentos do jornalismo investigativo relacionados à segurança pessoal do jornalista e relembrou a reportagem que produziu “Neonazistas Sulinos”, criada exclusivamente em áudio para a Rádio Gaúcha.

A palestra deu início às atividades comemorativas pelos 25 anos do curso de Comunicação Social da Ulbra, que seguem até sexta-feira, dia 9, com mais de 30 oficinas ministradas por egressos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Fotografia e Relações Públicas.

A cobertura do evento pode ser acompanhada através dos links: http://migre.me/wKwGZ (página do Evento no Facebook) e http://migre.me/wKwHk (Rádio 11).

O ex-aluno do curso de Jornalismo e atual repórter especial da TV Record SP conversou com os alunos na noite desta segunda-feira, dia 5, sobre os desafios na produção de grandes reportagens, acompanhado do jornalista Fábio Almeida, repórter especial do Grupo de Investigações da RBS.

O debate foi em tom de conversa entre os dois jornalistas, destacando a importância do jornalismo investigativo. “Nosso trabalho é trazer discussões mais aprofundadas para a sociedade”, destacou Reis. Almeida abordou a dimensão ética do uso de gravadores e câmeras escondidas e observou que o compromisso do jornalista é sempre com o interesse público. Ao detalhar o processo de produção de grandes reportagens, ambos mostraram aos alunos materiais produzidos ao longo de suas trajetórias profissionais.

Texto de Thiago Prado com supervisão da professora Vanessa Hauser
Junho/2017

Egresso da Ulbra é selecionado para exposição em São Paulo

Foto: Larissa Ferreira

O FLAMOB está na 4ª edição, e é o segundo ano que está sendo exposto no MIS. A foto de Glauber participou de 5 categorias das 6 disponíveis, sendo selecionada no grupo Street. “A ideia do Flamob é a edição da imagem, desde a captura até o compartilhamento. Essa foto eu fiz quando estagiava na Agex. No dia, estava chovendo, e eu havia saído do restaurante a caminho da Ulbra quando vi a cena: o cachorro e seu dono na parada de ônibus, ambos se protegendo da chuva. Resolvi registrar, e no dia que eu compartilhei, a coordenadora da Agex, professora Fátima Giuliano, me falou que a foto era digna de prêmio”, salientou.

 

O egresso estará na Ulbra no próximo dia 6 de junho, às 19h, para ministrar uma oficina de Mobgrafia durante a semana de atividades comemorativas dos 25 anos do curso de Comunicação Social. O evento acontecerá entre os dias 5 e 9 de junho. Mais informações podem ser obtidas em www.facebook.com/jornalismoulbracanoas.

Glauber Ribeiro, 25 anos, egresso do curso de Fotografia da Ulbra, teve uma foto sua selecionada no concurso FLAMOB 2017, Festival Latino Americano de Mobgrafia, que trata sobre a arte fotográfica e visual produzida em plataformas móveis. Sua foto foi uma das escolhidas e está exposta no Museu da Imagem e do Som de São Paulo. Natural de Dom Pedrito, o jovem fotógrafo trabalhou na AGEX por 2 anos. No momento cursa Pós-Graduação em Criação de Imagem e Styling de Moda, no SENAC-SP.

O fotógrafo já havia participado de outros concursos de fotografia, mas foi a primeira vez que teve uma imagem selecionada. “Vi no facebook sobre o concurso. Entrei para ver como funcionava e tudo mais. Mas não com a ideia de enviar foto para lá. Apenas curiosidade. Quando eu vi que o processo era todo pela internet, resolvi enviar”.

Thiago Ribeiro
Junho/2017

“Quero contar minha história através do cinema”

Foto: Larissa Ferreira

Desde pequeno almejava trabalhar com cinema. Quando viu que poderia viver de seu sonho, Mattos decidiu rumar em busca de seu objetivo profissional. Afirma que o curso foi fundamental para expandir os horizontes. “Na adolescência eu desenvolvi um interesse por fotografia. A partir disso, fui gostando e buscando aprender. Quando eu entrei na faculdade, já tinha uma câmera e fotografava. Mas nada profissional, pois eu fazia para mim mesmo. Foi no curso que eu me desenvolvi e me especializei em Direção de Fotografia. Hoje, ainda estou me descobrindo dentro da área.”

Mattos pretende conhecer melhor a área de conteúdo. Destaca ainda a importância do aprimoramento profissional. Ressalta que a parte de pesquisa lhe agrada e que no futuro será de grande valia. No momento está cursando Jornalismo na Ulbra e afirma que pretende continuar no ramo da comunicação. “Comecei a cursar Jornalismo neste semestre. Estou fazendo apenas uma cadeira, no momento, mas vou continuar com o curso, pois acho bem interessante. Até para conhecer melhor a área do conteúdo”.

 

Sobre os objetivos profissionais, Mattos fala sobre a vontade de criar roteiros próprios. “Eu tenho o sonho de ser cineasta, em contar a minha história. Embora isso seja difícil, nós vemos que as coisas estão mudando. Não podemos desistir do que queremos e, claro, devemos ter paciência. Tudo tem a hora certa de acontecer”.

A edição de maio do Identidade Ulbra conta a trajetória do estudante João Henrique Mattos. Natural de Rolante, o jovem de 22 anos mora em Canoas, desde 2014. O motivo de sua mudança foi o sonho de cursar Produção Audiovisual.

Mattos é cinegrafista formado e trabalha no Núcleo de Produção Audiovisual (NPA) há um ano. Antes da experiência efetiva, foi estagiário em uma produtora de eventos, por dois anos. Além de auxiliar alunos e professores nas produções acadêmicas, participa também na criação de vídeos institucionais. “Sou cinegrafista, mas faço um pouco de tudo. Nós somos técnicos, então saímos para gravar o que as pessoas precisam. Se necessitam de alguém que saiba usar a câmera, elas nos chamam. Com isso a gente vai aprendendo sobre as coisas mas vai, ao mesmo tempo, dando dicas até para o próprio conteúdo que as pessoas vão desenvolvendo”, salientou.

Thiago Ribeiro
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