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HUMANS OF PRÉDIO 11

Para onde seu olhar o leva? Pensamentos, ideias e decisões variam de cada pessoa. Sonhos refletem na escolha do curso, que abre várias outras portas. Nessa vida de transformações e indivíduos vivendo em coletividade, queremos saber quem compõe o prédio 11. Este projeto busca conhecer seus alunos e seus sonhos, tal como o significado do curso que estudam.

BIANCA COSTA,  ESTUDANTE DE JORNALISMO

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Pode parecer meio clichê, todo mundo fala isso, mas sinto que o jornalismo me escolheu. No fundo eu sempre soube que era o que eu queria. Meus amigos sempre perguntavam como isso acontecia. Eu fazia testes vocacionais e sempre apontou a comunicação. Agora, fazendo estágio e estudando vejo que estou no lugar certo. O curso me amadureceu, trouxe mais seriedade para várias questões na vida. A gente aprende a lidar com tudo o que aparece, sejam problemas ou não. Não adianta ficar chorando, tem que ir atrás. Tive isso quando caí numa cadeira de fotografia, sem nunca ter pego em uma câmera. Fui atrás e aprendi. Espero ser bem sucedida em tudo, mesmo que pareça ser impossível. Isso não é só financeiramente, mas em tudo, estar bem em todas as áreas. É sobre chegar em casa todos os dias e saber que o que eu fiz foi porque gostei.

Todo mundo fala isso, mas sinto que

o jornalismo me escolheu.

COSTA, Bianca

LARISSA COIRO,  ESTUDANTE DE JORNALISMO

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Eu queria fazer Artes Cênicas, mas sempre ouvi que arte não dava dinheiro e se seguir por esse caminho seria difícil. Chegou a época de escolher a faculdade e eu optei pelo jornalismo como sendo minha segunda opção de profissão. Entrei aqui com 19 anos, era uma criança com pensamentos limitados. Eu realmente achava que o mundo era cor de rosa. Com o tempo, fui amadurecendo em vários sentidos e agora reconheço em mim valores que foram sendo construídos. O meu sonho é ser reconhecida por fazer algo diferente e irei atrás disso quando terminar as coisas por aqui.

O meu sonho é ser reconhecida por fazer algo diferente

e irei atrás

disso quando terminar aqui.

COIRO, Larissa

MATHEUS DE OLIVEIRA, ESTUDANTE DE JORNALISMO

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O que me atraiu no jornalismo foi a ligação que ele tem com a informação. Eu sempre gostei muito de pesquisar e conhecer novos assuntos. Com o tempo, percebi a importância disso na profissão, afinal, você nunca sabe sobre o que vai precisar escrever. Quando entrei na faculdade, tinha uma cabeça muito imatura, o que me ajudou foi ter o contato com outras pessoas. Meu sonho é deixar um legado quando eu morrer. Se for logo não vai rolar porque não tenho nada ainda (risos). Quero fazer projetos para facilitar a vida das pessoas porque acredito que quanto mais nos doamos, mais ganhamos também.

mais ganhamos também.

Quanto mais nos doamos,

DE OLIVEIRA, Matheus

FABIANE PEREIRA, ESTUDANTE DE JORNALISMO

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Quando eu tinha mais ou menos 13 anos eu comecei a pensar no jornalismo. Mudei muitas vezes de ideia, fiz faculdade de música, mas mudei para o jornalismo. O jornalista está sempre perto do público, ouvindo história. Tem muita gente por aí com histórias para contar, e o jornalismo dá espaço para que a gente possa ouvir essas vozes... Eu tinha uma visão muito romântica da profissão. Agora, vendo diversos trabalhos e estudando, passei a ver a responsabilidade do jornalista na sociedade. Espero me realizar dentro do que fizer, não necessariamente financeiramente, mas poder olhar todos os dias para o que eu faço e ver que é aquilo que eu queria, que posso ajudar quem está na minha volta.

para que a gente possa ouvir essas vozes.

Tem muita gente por aí com histórias para contar, e o jornalismo dá espaço

PEREIRA, Fabiane

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