HUMANS OF PRÉDIO 11

Para onde seu olhar o leva? Pensamentos, ideias e decisões variam de cada pessoa. Sonhos refletem na escolha do curso, que abre várias outras portas. Nessa vida de transformações e indivíduos vivendo em coletividade, queremos saber quem compõe o prédio 11. Este projeto busca conhecer seus alunos e seus sonhos, tal como o significado do curso que estudam.

THAYNÁ SOUZA, ESTUDANTE DE JORNALISMO

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Eu não sei ao certo em que momento eu escolhi o Jornalismo. Lembro que

desde os 10 anos eu gostava de ver jornal, achava incrível assistir aquelas pessoas trazendo informações que a gente não sabia e sempre tive uma conexão muito grande com a leitura e a escrita. A faculdade me tornou uma pessoa mais determinada. Eu aprendi que a gente tem que fazer as coisas pelo poder da vontade e não pela vontade

do poder. Não dá para fazer algo só pensando no que ele vai te trazer para o futuro, se você achar que aquilo é bom

e vai fazer bem para alguém, simplesmente faça. O Jornalismo me ensinou isso.

se você achar que aquilo é bom e vai fazer bem para alguém, simplesmente faça.

Não dá para fazer algo só pensando no que ele vai te trazer para o futuro,

SOUZA, Thayná

MARINA SILVEIRA, ESTUDANTE DE JORNALISMO

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Eu gosto muito de contar histórias e sinto que o Jornalismo é um pouco disso mas, ao contrário dos livros, ele toca com mais profundidade nos assuntos espinhosos. Foi na universidade que eu me descobri e percebi que precisava trazer para discussão assuntos que não eram falados com tanta frequência, principalmente os relacionados as pessoas negras. O meu sonho é conseguir ser uma pessoa inspiradora para o meu filho. Quero que ele me veja e sinta que tem alguém forte ao lado dele.

ele toca com mais profundidade nos assuntos espinhosos.

Eu gosto muito de contar histórias e sinto que o Jornalismo é um pouco disso mas, ao contrário dos livros,

SILVEIRA, Marina

JÚLIO HERMANN, ESTUDANTE DE JORNALISMO

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Eu escolhi o curso porque queria seguir no jornalismo esportivo. Com o tempo fui mudando de opinião e hoje não me vejo mais nessa área, mas continuo apaixonado pela comunicação e por tudo que ela implica. Meu grande sonho é que as pessoas entendam que o amor explica tudo, que se o amor for tão simples como é fácil, as coisas podem ser mais tranquilas e mais bonitas.

as coisas podem ser mais tranquilas e mais bonitas.

Meu grande sonho é que as pessoas entendam que se o amor for tão simples como é fácil,

HERMANN, Júlio

DIEGO SILVEIRA, ESTUDANTE DE JORNALISMO

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Para eu chegar no curso demorou um tempo. Primeiro eu tentei música em outra faculdade, mas acabei não passando. Entrei na Ulbra cursando Arquitetura, mas saí porque não combinou comigo e então chegou o Jornalismo. Escolhi o curso porque gosto de escrever e de estar informado, mas ainda guardo a minha paixão pela música. A faculdade me amadureceu muito, aprendi a ser menos tímido e a lidar melhor com as pessoas. Um dos meus grandes sonhos é poder usar a música ou o jornalismo para fazer algo pela população negra, algum projeto relevante.

Um dos meus grandes sonhos é poder usar a música ou o jornalismo para fazer algo pela população negra,

algum projeto relevante.

SILVEIRA, Diego

Eu era muito incentivado a fazer algo relacionado com engenharia ou tecnologia da informação, mas eu não me sentiria feliz nessas áreas. Sempre fui bem curioso em relação a diversos assuntos e isso faz com que eu esteja sempre atento nas notícias, foi dessa forma que me aproximei do Jornalismo. O que mais me inspira na profissão é poder informar, porque de forma direta ou indireta as pessoas são afetadas pelo que acontece, meu papel é mostrar isso.

GUILBERT TRENDT, ESTUDANTE DE JORNALISMO

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O que mais me inspira na profissão é poder informar,

porque de

forma direta ou indireta as pessoas são afetadas pelo que acontece.