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Ulbra renova convênio com universidade espanhola

07/04/2017
Imagem: Luiz Munhoz/Ulbra

Um convênio que possibilita o intercâmbio científico e tecnológico entre docentes e alunos do Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática da Ulbra (PPGECIM) e a comunidade acadêmica da Universidade de La Laguna, na Espanha, foi assinado pelo reitor Marcos Fernando Ziemer, na tarde desta terça-feira, 5 de março, no campus Canoas.  

Fruto de uma parceria iniciada há 14 anos, o documento garante a continuidade de uma série de projetos conjuntos desenvolvidos pelas duas Instituições de Ensino Superior, como o Sistema Integrado de Ensino e Aprendizagem (Siena), plataforma informatizada e inteligente que permite a educação individual de conteúdos matemáticos por meio de sequências didáticas eletrônicas e testes multimídia. Lançado no final de 2006, o Siena hoje é uma das principais ferramentas de integração das duas IES, como explica acoordenadora do PPGECIM, Claudia Lisete Oliveira Groenwald.

Durante o ato solene, a assessora de relações internacionais da Ulbra, professora Andreia Athaydes,enfatizou a importância dessa inciativa para o fomento às políticas de internacionalização da Instituição. "A própria La Laguna propôs a renovação do termo de cooperação, resultado direto dos esforços do PPGECIM, que foi um dos primeiros programas de pós-graduação a seguir sistematicamente o que hoje é previsto pelo nosso Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)", disse Andreia na ocasião. Aprovado em dezembro de 2016, o novo PDI da Universidade Luterana do Brasil prevê a expansão do relacionamento institucional da Ulbra com docentes, pesquisadores, projetos e entidades internacionais. 

Fonte: ACS Ulbra

Em campanha, publicitária condena piadas sexistas

07/04/2017
Imagem:  Divulgação

A publicitária gaúcha Paula Essig Oliveira, juntamente com a revista AzMina – publicação de São Paulo voltada para o público feminino –, criou a campanha ‘Marcas do Machismo’. A ação, cujo formato é em vídeo, tem como objetivo mostrar que brincadeiras sexistas contribuem para os diferentes tipos de violência cometidos conta as mulheres.

Narrado por uma voz masculina, o filme mostra justificativas para piadas machistas junto às fotografias de mulheres com hematomas. Conforme a criadora do projeto, a ideia é que, enquanto são ouvidas desculpas para o assédio, a imagem mostra justamente o contrário, a fim de demonstrar como o abuso sexual é tratado como brincadeira. “Quero que as pessoas parem e se questionem. E mudem. É esse o tipo de impacto que queremos com essa campanha”, afirmou.

A revista AzMina tem como propósito conscientizar sobre a importância de promover essa discussão. O trabalho, que foi realizado sem nenhuma verba investida, foi desenvolvido por uma equipe composta, em sua maioria, por mulheres. A campanha completa pode ser conferida no site da publicação.

Fonte: Coletiva.net

Ministério Público pede medidas contra violência policial a jornalistas

07/04/2017

Imagem:  Fernado Frazão / Agência Brasil

Como parte do inquérito civil instaurado para apurar violações aos direitos humanos cometidas por policiais militares contra jornalistas em manifestações, o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) enviou à Polícia Militar (PM) recomendações sobre a atuação em abordagens a profissionais da imprensa. A investigação do MP cita notícias divulgadas nos últimos três anos sobre a violência praticada pela PM contra jornalistas que trabalhavam na cobertura de protestos.

Assinado pelos promotores Eduardo Valerio e Beatriz Helena Budin Fonseca, o documento divulgado na segunda-feira, 27, orienta que haja uma norma interna para responsabilizar administrativamente os oficiais cujos subordinados pratiquem agressões ou atos violentos contra trabalhadores da imprensa.

O MP pede que a corporação proíba policiais “de apreender ou destruir equipamentos jornalísticos, apagar ou inutilizar conteúdos frutos do trabalho da imprensa e de elaborar lista com dados pessoais de jornalistas, fotógrafos, cinegrafistas e demais profissionais da área de maneira geral”.

Outras providências a serem tomadas pelo comando da PM é o diálogo com o setor da imprensa para elaborar um protocolo de atuação de policiais perante jornalistas. “O intuito da medida é o de garantir que a corporação proteja os profissionais da imprensa e permita sua livre atuação”, divulgou, em nota, o MP.

“O objetivo principal das manifestações de rua é exatamente o de tornar pública a opinião de uma coletividade e externar seus ideais ao maior contingente possível de pessoas, transcendendo o âmbito individual, sendo isso viabilizado pelo trabalho dos profissionais da imprensa”, afirmou a promotoria na recomendação.

Violência da PM contra jornalistas

De acordo com dados da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), juntados aos autos, mais de cem profissionais da imprensa foram agredidos durante a cobertura da onda de manifestações de 2013.

Segundo a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), foram 171 casos registrados entre 2013 e 2014. Desses, 112 foram praticados intencionalmente – quando o agredido já havia se identificado como profissional da imprensa. Setenta dos casos aconteceram na cidade de São Paulo.

A promotoria destacou a resolução número 6, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, apontando que a “atuação do Poder Público deverá assegurar a proteção da vida, da incolumidade das pessoas e os direitos humanos de livre manifestação do pensamento e de reunião, essenciais ao exercício da democracia”.

Fonte: Portal Comunique-se

Google é a marca mais influente entre os brasileiros, diz pesquisa

06/04/2017

Imagem:  Divulgação

O Google segue pelo segundo ano consecutivo como a marca mais influente do Brasil, segundo estudo divulgado nesta quinta-feira (6) pela Ipsos. Na sequência está o YouTube, que na edição deste ano do ranking desbancou a Microsoft, que caiu para a 4ª posição

Novamente as grandes empresas de tecnologia foram apontadas como as marcas mais influentes. O Facebook se manteve na terceira posição e a Samsung caiu do 4º para o 5º lugar. Completam o Top 10: Nestlé, Netflix, Colgate, e as brasileiras Havaianas e Caixa.

O estudo analisa as marcas e seu poder de influência no cotidiano e no comportamento dos consumidores. É avaliado como consumidores associam cada marca a um total de 57 atributos, que medem desde se uma marca faz parte do vocabulário diário do consumidor a sua relevância no dia a dia dos entrevistados. No Brasil, o levantamento ouviu 2.016 pessoas por meio de painéis online.

“A pesquisa aponta que as gigantes da tecnologia lideram o ranking por se destacarem principalmente no driver de Liderança e Inovação. É interessante ver o quanto a dimensão Responsabilidade Social é valorizada no cenário de crise moral e política pela qual passa o Brasil”, afirma Leda Kayano, Managing Director da Ipsos Marketing.

Fonte: G1 Tecnologia

Exposição de alunos da UniRitter mostra rotina de imigrantes

07/04/2017

Imagem: Joice Cunha


A exposição ‘Gente Como Nós’, elaborada por alunos de Publicidade e Propaganda da UniRitter, retrata a rotina dos imigrantes que vivem em Porto Alegre. A mostra fica em cartaz até o dia 8 de agosto no Memorial do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, expõe os costumes dos estrangeiros, sua cultura e como é o dia a dia dos residentes.

‘Gente Como Nós’ tem como objetivo chamar a atenção dos visitantes para a situação dos imigrantes na Capital. A visitação é gratuita e aberta ao público de segunda a sexta-feira, das 13h às 18h.

A exibição faz parte do projeto que possui o mesmo nome da exposição, desenvolvido pelos estudantes Denise Helena Hellwig, Gabriel Oteiro e Lucas de Paula. As fotos são de Joice Cunha, que é estudante de Design Gráfico na instituição de ensino. As ações do projeto podem ser acompanhadas pelo Facebook (www.facebook.com/gentecomonospoa) e pelo Instagram (@gentecomonospoa).

Fonte: Coletiva.net
 

Fundo de pesquisa visa combater informações falsas

05/04/2017

Imagem:  Divulgação

Um grupo que reúne gigantes da tecnologia, fundações sem fins lucrativos e universidades americanas lançaram uma iniciativa para frear a proliferação de notícias falsas pela internet. Entre os participantes do grupo estão o Facebook, a Fundação Ford, a John S. and James L. Knight Foundation e a Mozilla (fundação criadora do navegador de internet Firefox).

A Agência AFP acrescenta que as empresas vão criar um fundo de US$ 14 milhões para financiar a empreitada, que visa a combater as notícias falsas a partir de um metódico esquema de checagem, conforme anunciado ontem.

O projeto, batizado de News Integrity Initiative (Iniciativa pela Integridade das Notícias, em tradução livre)será capitaneado pela City University of New York (Cuny).

A ideia é ajudar internautas a terem maior discernimento sobre o que leem e compartilham, além de valorizar o conteúdo jornalístico. Uma série de encontros, projetos e pesquisas na área serão promovidos pela iniciativa.

Em janeiro deste ano, o Facebook lançou o “Projeto Jornalismo” para aprofundar seu relacionamento com as organizações de mídia.

A rede social foi alvo de críticas após notícias falsas disseminadas na plataforma serem apontadas como um dos fatores que pesaram na eleição presidencial dos EUA, quando Donald Trump foi eleito.

Desde então, o fundador, Mark Zuckerberg, anuncia planos para combater a circulação de notícias falsas na rede.

Fonte: Associação Brasileira de Imprensa
 

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